É certo que um bom disco não é um mero conjunto de canções no mesmo suporte físico mas uma obra com uma ordem lógica, com princípio, meio e fim. Isto em consideração, deixa as compilações - sejam os greatest hits / Best Of para vender no Natal, sejam compilações temáticas ou a maioria das bandas sonoras - fora de tal classificação.
No entanto, já fui mais contra as compilações do que sou hoje em dia. Aliás, acho até que não há melhor maneira de entrar num qualquer género musical do que ouvir uma compilação e dela partir para conhecer melhor o trabalho de cada um dos aí representados. A este propósito, não posso deixar de salientar o lugar especial que ocupa na minha colecção um disco chamado "The Roots of Acid Jazz", da Impulse, onde fui descobrir, sem que antes conhecesse, Gato Barbieri, Danilo Perez, Gabor Szabo e Yusuf Lateef, por exemplo.
Porque o baú dos Discos Perdidos está cheiinho de sons de Seattle, lembrei-me de uma compilação que gostava que existisse.
Cá vai:
Jimi Hendrix – Voodoo Chile
Nirvana – Sliver
Pearl Jam – State of Love and Trust
Nirvana – Sliver
Pearl Jam – State of Love and Trust
Alice in Chains – Brother
Soundgarden – Spoonman
The Melvins – Joan of Arc
Temple of The Dog – Hunger Strike
Mother Love Bone – Chloe Dancer / Crown of Thorns
Alice Mudgarden – Right Turn
Soundgarden – Spoonman
The Melvins – Joan of Arc
Temple of The Dog – Hunger Strike
Mother Love Bone – Chloe Dancer / Crown of Thorns
Alice Mudgarden – Right Turn
Hole – Rock Star
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