Numa sociedade inquinada com um petulante e desprezível novo riquismo intelectual, também no que à música - e gostos musicais - concerne, muito me apraz admitir que é para mim tão belo o saxofone tenor de Stan Getz, quanto a voz de Savinna Yannatou ou a guitarra eléctrica de duplo braço de Slash; que tão possante é a abertura de Carmina Burana quanto o “Number of The Beast” dos Iron Maiden; que tão sublime é a condução de Karajan quanto doçe é a candura de Jewel a cantar "Foolish Games".
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