Há uns dias, deixei por aqui um mote para a procura daquilo a que chamei “canções improváveis”. Basicamente, boas canções de artistas que, por qualquer razão, não tenho em tão boa conta como a canção. Hoje, é a vez do Elton John. É a vez do responsável, ou melhor, do culpado, por “Candle In The Wind”, pelo “Crocodile Rock” ou, ainda pior, “Nikita” e “Sacrifice”. Se bem que tenha um disco que não é de descurar (…em algumas partes), “Live In Australia”, de 1987, com a Melbourne Symphony Orchestra, onde podemos encontrar uma excelente interpretação de “Have Mercy On The Criminal” e de "Don't Let The Sun Go Down On Me", o certo é que, na generalidade, entendo o Elton John como um cantor popular (na acepção negativa do termo), uma espécie de Paulo Gonzo baladeiro cruzado com Tony Carreira e Júlio Iglésias.
Mas,
E há sempre um mas… Para além das canções que referi acima, há um single, muito bem conseguido, com um tempo maravilhoso e uma alegria contagiante, um dueto com Kiki Dee, de 1976, que não integra nenhum álbum de originais de Elton John, mas está por todas as compilações: "Don’t Go Breaking My Heart", uma canção improvável que dá pica para começar bem a semana.
Mas,
E há sempre um mas… Para além das canções que referi acima, há um single, muito bem conseguido, com um tempo maravilhoso e uma alegria contagiante, um dueto com Kiki Dee, de 1976, que não integra nenhum álbum de originais de Elton John, mas está por todas as compilações: "Don’t Go Breaking My Heart", uma canção improvável que dá pica para começar bem a semana.
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